Mesmo com séculos batalhando para serem respeitadas e terem o seu lugar no ambiente de trabalho, as mulheres ainda não são incluídas com o mesmo respeito que os homens no mercado de trabalho. Esse fato relacionado a igualdade de gênero surpreende ainda mais no contexto digital, que, em tese, deveria ser mais igualitário no que tange respeito, aceitação e remuneração.

Nesse artigo você vai ficar por dentro de casos que mostram a triste realidade para o gênero feminino. Expondo que ainda existe um longo caminho até a existência de igualdade.

Esforço para o que segue preconceituoso

Apesar de 72% dos influenciadores serem do sexo feminino, como cita pesquisa, o que perdura é a maior remuneração dada a pessoas do sexo masculino.

Luta de mulheres no mercado
Fonte: SafeSpace

De acordo com uma pesquisa da Izea – empresa de marketing de influenciadores -, homens influenciadores ganham 30% a mais do que as mulheres. Ademais, o mais preocupante é que as mulheres, como já dito, são maioria e pioneiras no ramo, demonstrando o quão injusto o meio online ainda é.

Nessa perspectiva, também deve levar em consideração o não interesse das marcas que investem nos influenciadores. Quando essa remuneração não é feita de forma igualitária, o que se entende é que, apesar do poder da influência feminina, o esforço deve ser ainda maior caso queiram ser reconhecidas. 

A luta por igualdade no mercado digital

Março pode ser considerado o mês das mulheres. Mesmo não sendo 100%  reconhecidas como merecem, elas, como sempre, buscam o que merecem indo à luta.

Falando de digital, mulheres como Anitta, Boca Rosa, Juliette e as microempreendedoras são resultado disso. Mesmo com medo, protagonizam inúmeras capas de revista após um árduo trabalho para divulgar seus conteúdos e conquistar sua independência.

Juliette, por exemplo, lançou uma campanha com a Avon. O intuito da mesma é atingir as mulheres de forma que as encorajem e as façam sentir mais confiantes. 

Campanha Juliette e Avon
Fonte: Meio&Mensagem

Todo o marketing realizado na campanha busca ter esse efeito. Desde a utilização das modelos ao estilo musical, cores e formato dos produtos. Nesse sentido, a voz que empresarias como essa consegue dar a causa, fortalecendo o movimento é extremamente significativo para que o meio digital tenha a presença de mais mulheres – e que sejam reconhecidas por o que são e fazem.

E a sua empresa, já reconhece a presença feminina de forma igualitária? Os valores, que são realizados junto do branding, de uma marca são vistos em pequenas ações!

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