Desde que o Facebook se tornou Meta não se fala mais em outra coisa. O buzz em torno do metaverso fez borbulhar as redes sociais e intrigou profissionais de diversas áreas, como tecnologia, economia e artes. Mas afinal, o que é o tão falado metaverso? Vem com a gente que vamos te explicar passo a passo!

metaverso
Fonte: Olhar Digital

Um metaverso é uma nova camada da realidade. Nele, estão integrados os mundos real e virtual. É um outro universo, com características próprias, onde se pode conhecer pessoas, trabalhar, ganhar dinheiro entre outras atribulações do nosso mundo. Na construção de um metaverso são usadas diversas tecnologias como Realidade Virtual, Realidade Aumentada, criptomoedas, NFTs.. Ficou difícil? Vamos exemplificar:

Marcos é um homem de 23 anos, estudante de publicidade. Ele mora com seus pais e irmã e tem um avatar em um metaverso. No metaverso, Marcos é dono de uma marca de roupas que vende designs autorais para peças virtuais por meio de NFTs. Um metaverso é, então, uma realidade paralela à nossa.

The Sandbox: um dos principais metaversos 
Fonte: InfoMoney

O termo foi cunhado em 1992 por Neal Stephenson em seu livro de ficção científica “Snow Crash”. Na narrativa, o personagem principal é um entregador de pizza, porém, no metaverso, é um samurai. 

É preciso deixar claro que o metaverso não é algo unificado e também não é um conceito fechado. Diversos jogos de mundo aberto bebem das ideias do metaverso, como Minecraft e Fortnite. A principal diferença destes jogos para um metaverso mais completo é a moeda, visto que nos principais metaversos, as transações são realizadas com criptomoedas.

Existem alguns metaversos já disponíveis, como o The Sandbox e o Descentraland. Neles é possível adquirir propriedades por meio de NFTs utilizando criptomoedas.

Qual o impacto do metaverso na sociedade?

Uma das tendências para o mundo dos negócios em 2022 é o investimento em experiências híbridas. Posto isso, diversas empresas já começaram a investir em algum metaverso. A Nike, por exemplo, está vendendo tênis como NFTs. Já o Banco do Brasil criou algumas experiências no metaverso, como a possibilidade de trabalhar na versão virtual da empresa ou de visitar exposições do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil).

Fachada do Banco do Brasil no metaverso
Fonte: CanalTech

Outro impacto significativo foi um boom no mercado de criptomoedas. Como dito anteriormente, transações no metaverso são realizadas através das mesmas, o que impulsiona os investidores e valoriza a moeda. Não à toa, a segunda criptomoeda mais valiosa após a BitCoin é a Ethereum, utilizada nas transações do Descentraland. 

Sabemos que o futuro ainda é incerto, mas a ascensão dos metaversos mostra, cada vez mais, que a digitalização de empresas é essencial para a realização de um marketing eficiente e atualizado. 
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