A experiência no e-commerce vem como uma forma de transformar o meio de consumo virtual. Ao longo do artigo, veremos como as novas tecnologias são as maiores aliadas nessas estratégias.
O inconformismo move a inovação. Após o digital ganhar extremo destaque no período de pandemia, as marcas precisaram buscar diferenciação para que permaneçam no top of mind do consumidor.
Humanização e tecnologia, seriam essas as grandes apostas para o mercado de consumo digital?
A era da experiência no e-commerce, para Carlos Alves da E-commerce Brasil, implica que o cliente precisa estar satisfeito em toda a sua jornada de compra.
Logo, estar atento as mudanças no mercado e no comportamento de compra faz com que a empresa consiga prever uma necessidade que o cliente ainda não havia reconhecido.
Sendo assim, quando a maior empresa de beleza do mundo, L’Oréal, diz que “ O futuro do e-commerce está na experiência”, essa frase ganha mais poder. Ela mostra uma revolução acontecendo: grandes marcas não giram mais em torno dos produtos que vendem mas sim, do seu consumidor.
O que isso quer dizer sobre a forma que consumimos hoje?
Atualmente, a busca pela diferenciação na oferta é capaz de levar a marca a atingir um nível de experiência que arrancará suspiros dos consumidores. Eles se tornam leais a marcas que não busca mostrar só que vende, mas sim o seu propósito.
Pensando em promover uma experiência completa para o cliente, a L’Oréal criou o recurso “Virtual Try on da Maybelline”. A ferramenta possibilita ao consumidor testar o produto pelo meio digital antes de finalizar a compra.
E o que a marca promove com isso? Dessa forma, a Maybelline procura estar mais presente na mente do consumidor, juntamente a esse recurso.
Assim, o processo de tomada de decisão é mais assertivo para o consumidor, já que a marca atende as suas expectativas e torna a compra em mais que uma compra: uma experiência completa.
Fonte: Loreal
Para além da Maybelline, a LOréal busca expandir para todas as suas divisões essas tecnologias.
Dessa maneira, a marca Lâncome também apresenta uma inteligência artificial que tem como função suprir a dificuldade que o público tem de achar a tonalidade certa de base.
A ferramenta é chamada “E- shade finder da Lancôme”. Ela permite que o cliente não precise ir até a loja, além de utilizar o recurso de inteligência artificial de forma bem simplificada.
O objetivo, segundo a L’Oréal, dessa estratégia, é trazer proximidade com os millennials e utiliza da tecnologia como recurso facilitador desse contato.
FONTE: Lancôme
Por último, a maior potência de beleza do mundo, em parceria com a The Sandbox and People of Cyrpto (POC), em colaboração com a NYX Professional Makeup, lança o “Valley of belonging”.
Esse universo foi criado a fim de promover diversidade, igualdade e inclusão no metaverso. A Nyx foi a primeira marca de cosméticos de beleza a integrar o time da POC.
Por que integrar ações como essa na experiência no e-commerce?
Atitudes como essa reforçam o posicionamento de empresa plural da própria L’Oréal, algo que vem sendo pauta em todas as suas mídias sociais. Participar de ações como essa é levantar a bandeira de “Beleza que move o mundo”.
Além de reforçar o propósito de uma marca universal, que celebra a diversidade, inclui e não distingue ninguém, com essa ação ela dá um passo para o universo da Web 3. Por isso, é interessante e mostra o quanto a marca está disposta a dar sentido para todas as suas ações.
FONTE: Nyx
Já no Brasil, temos uma avatar que recentemente chamou a atenção ao ser entrevistada pela apresentadora Marília Gabriela. Lu, da Magalu, revoluciona o meio de compra.
Criada em 2003 para humanizar o processo de compra, este ano foi eleita pela Virtual Humans como The Most-Followed Virtual Influencers de 2022.
Agora, a pergunta que instiga é: como isso influencia no processo de compra?
Avatares, humanização que acolhe o consumidor na experiência no e-commerce.
Segundo Pedro Alvim, responsável junto a um time por dar vida a essa boneca virtual, a Lu cativa o público, mantém relacionamento com o cliente, antes, durante e pós compra.
Porém o que mais fideliza além da personalidade da avatar, é o fato dela incluir a todos. Isso é, a Lu descomplica e explica a tecnologia. Ela dá assistência na jornada de compra. Mais que isso, cria um vínculo de confiabilidade às pessoas que compram na empresa.
Com isso, a famosa influenciadora virtual consegue integrar campanhas da marca de forma sutil. Além disso, promove identificação com o público.
Por exemplo, quando ela manifesta um pensamento no Twitter, seus seguidores já se questionam o que houve. Em seguida, a Magazine Luiza anuncia um serviço que cure exatamente essa dor, mostrando que escuta as necessidades do seu público.
FONTE: TMJ
FONTE: TMJ
Vale dizer que ambas as empresas constroem um storytelling impecável em suas ações. Essa, tornou-se hoje, uma característica imprescindível nas empresas. A preocupação pela forma que o cliente consome movimenta, humaniza e integra.
As inteligências artificiais são grandes aliadas nessas estratégias. Elas vem cada vez mais potencializando os recursos. Assim, cliente possui uma experiência que o traz praticidade e o proporciona segurança.
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